No que toca ao sexo, por exemplo, uma das pesquisas afirma que o interesse sexual diminui após um ano de namoro. Os dados, realizados pela empresa "Lloydspharmacy Online Doctor", mostraram que 15% dos casais mantêm relações sexuais todos os dias no primeiro ano de relacionamento, mas, após esse período, a frequência é mantida por apenas 5% dos parceiros. O dado pode servir de alerta para você não deixar com que a libido na relação se apague e aproveitar ainda táticas para reacender o sexo a dois. A pesquisa foi divulgada no site britânico "Daily Mail" em julho de 2013.
Outra pesquisa curiosa é que terça-feira é o dia da semana onde os casais têm mais preguiça de fazer sexo. Isso segundo uma pesquisa feita pela empresa inglesa de artigos eróticos "Lovehoney" e divulgada em março de 2013 pelo "Daily Mail". Além disso, a boca é considerada a parte mais atraente do corpo para homens e mulheres segundo estudos realizados por neurocientistas da Universidade Bangor, na Inglaterra, e de Witwatersrand, na África do Sul.
Mas se sua vida sentimental estiver pelas tabelas porque vive brigando sobre dinheiro no relacionamento, saiba que brigar por grana é o maior motivador de divórcio. A afirmação é de um estudo que acompanhou 4,5 mil casais por vários anos. A pesquisa foi feita pela "Kansas State University" e publicada em julho de 2012 também no mesmo site britânico.
Caprichar nos apelidos em redes sociais atraem 72% mais pretendentes no mundo virtual do que pessoas que optam pelo nome completo. A afirmação é de um estudo sobre paquera on-line realizado pela rede social 'Badoo' e divulgado em setembro de 2013. O Brasil é o país onde as abreviações dos nomes fazem mais sucesso segundo a pesquisa.
O site comparou durante cinco meses o número de mensagens recebidas por usuários com nomes curtos ou abreviados, como Alex, e aqueles com nomes longos ou completos, como Alessandro. Os brasileiros chamados Alex atraíram mais mulheres on-line do que os chamados Alexandre ou Alessandro, da mesma forma que brasileiras chamadas Cris ou Mari atraíram mais homens que as chamadas Cristina ou Maria, respectivamente.
A abreviação Alex não desbancou apenas Alexandre e Alessandro no Brasil, mas também Alexandre na Alemanha, Alejandro na Espanha, Alessandro na Itália e Alexandre na França e no Canadá, acredita?
Numa pesquisa realizada com 2 mil britânicos comprometidos, dois terços dos entrevistados afirmaram que sentem falta de contato com o parceiro mesmo quando estão felizes no relacionamento. Três em cada cinco entrevistados gostariam de beijar e abraçar mais o companheiro, mas quase 30% dos casais disseram passar dias sem tocar um no outro.
Já oito em cada dez britânicos na pesquisa afirmara que o toque é o elemento mais importante para um relacionamento, mas revelaram que o contato corporal diário como acariciar, abraçar e dar as mãos costuma ser deixado de lado. A pesquisa foi encomendada pela Durex, marca especializada em produtos eróticos, e divulgada no 'Daily Mail' em setembro de 2013.
Neurocientistas da Universidade Bangor, na Inglaterra, e da Universidade de Witwatersrand, na África do Sul, realizaram um estudo com o objetivo de explorar a relação entre as partes do corpo e o cérebro. Segundo a pesquisa, a boca é a parte mais atraente e os pés é a região menos sexy para homens e mulheres.
Foram analisadas 41 partes do corpo com 800 homens e mulheres. Para os homens, a boca e lábios foram votados como a parte mais sexy do corpo feminino e os pés foram considerados a menos interessante. Para elas, a boca e lábios também são consideradas as áreas mais sexy e a parte menos sensual para as mulheres é o antebraço.
De acordo com uma pesquisa feita pelo site UKMedix, casais britânicos estão usando personagens de filmes para apimentar a vida sexual. Figurinos, cenários e até interpretar um personagem de filme podem fazer parte do programa para reacender o sexo. Um terço dos casais já admitiu usar brinquedos sexuais. As informações foram divulgadas em julho de 2013 no site 'Female First'.
Além disso, os casais mais ousados, um quinto dos participantes, disseram entrar em relacionamentos a três para apimentar a vida na cama. Do total, 72% dos casais tiveram êxito com as tentativas
Se você, homem, é do tipo que faz-tudo, então, a sorte está ao seu lado. Saber fazer reparos na casa é um atrativo enorme para as mulheres segundo um estudo realizado pelo site LocalTraders.com, do Reino Unido. Das 400 mulheres entrevistadas, 93% disseram que ter um parceiro que saiba consertar coisinhas do lar é um ponto positivo especialmente para um relacionamento de longo prazo e 80% das entrevistadas afirmaram que ficariam decepcionadas se a outra metade fosse incapaz de realizar tarefas básicas como colocar prateleiras.
Mas, se você se encaixa no perfil, aqui vai um alerta importante: quase 20% das mulheres disseram que ficaram 'viúvas' por conta dos reparos. Elas disseram que seus parceiros passavam mais tempo trabalhando na casa do que empenhados na vida a dois. A pesquisa foi divulgada em novembro de 2011 no site 'Daily Mail'.
Se você começou um namoro há pouco tempo, é bom ficar esperta. Depois de um ano de relacionamento o desejo sexual começa a diminuir. Os dados são de um estudo feito pela empresa 'Lloydspharmacy Online Doctor' e foram divulgados pelo 'Daily Mail' em julho de 2013.
Segundo o estudo, 15% dos casais mantêm relações sexuais diariamente no primeiro ano de relacionamento, mas, depois desse tempo, a frequência sexual é mantida por apenas 5% dos parceiros. Já para relacionamentos de até quatro anos, 53% dos casais disseram manter relações algumas vezes por semana. Depois disso, só algumas vezes por mês segundo 43% dos entrevistados. Entre todos os pesquisados, 40% classificam a vida sexual como 'ok' e 76% admitem que poderiam se esforçar mais na cama.
Que o celular e as redes sociais viciam isso não é novidade. Mas estamos passando mais tempo com os aparelhos do que com os parceiros. E os culpados são as redes sociais, seguidas pela música e os games. A constatação é de uma pesquisa realizada pela 'Mobile Life 2013 Report' e divulgada em junho de 2013.
O estudo concluiu que as pessoas gastam 30% mais tempo por dia com celular do que com o parceiro: 97 minutos comparado a 119 minutos passados com o aparelho.
Se a segunda-feira é aquele dia penoso para muitas pessoas, a terça-feira, então, é o pior dia para curtir uma relação sexual. Isso segundo uma pesquisa feita pela empresa inglesa de artigos eróticos 'Lovehoney' e divulgada em março de 2013 pelo 'Daily Mail'.
O estudo foi realizado com 1.654 pessoas e apenas 4% dos entrevistados disseram fazer sexo na terça-feira. Outro dia ruim para o sexo apontado pelos entrevistados é a quinta-feira (6%). O principal motivo apontado foi o cansaço. Ainda segundo a pesquisa, as sextas-feiras e os sábados são os dias preferidos para o sexo com 23% e 37% dos votos.
Se você está naquela que considera sua segunda paixão, a dica é: segure ela! Isso porque nos apaixonamos apenas duas vezes na vida segundo um estudo realizado pela 'Siemens Festival Nights' com duas mil pessoas. Os resultados foram divulgados no site 'Huffington Post' em agosto de 2013.
A pesquisa mostrou que a maioria acredita que seu parceiro atual é a sua alma gêmea. No entanto, uma em cada sete pessoas acredita que o atual parceiro ou parceira não é o 'grande amor de sua vida', mas assim abre mão da relação. Dessas, 73% contaram que começaram o relacionamento depois de ter deixado um verdadeiro amor 'escapar pelas mãos'.
Brigas por dinheiro num relacionamento não é novidade. Mas segundo uma pesquisa feita pela 'Kansas State University' com 4,5 mil casais e publicada no jornal britânico 'Daily Mail' em julho de 2013, brigar por dinheiro é a maior causa de divórcio nos casais.
O estudo descobriu que o estresse causado pelas finanças lidera o topo da lista dos motivos de separação de homens e mulheres. Os casais que discutem sobre grana estão mais aptos a se divorciarem do que aqueles que brigam por sexo, crianças e sogros. Outra conclusão foi a de que este tipo de discussão desencadeia palavras mais duras.
0 comentários:
Postar um comentário