Ela revelou, inclusive, que se preocupou em perder a imagem de “gordinha bem resolvida e feliz”, pois sempre levantou a bandeira de ter orgulho de ser cheinha.
“Eu nunca vou ficar magra, não é do meu biotipo. Foi isso o que eu quis mudar nas mulheres que se identificam comigo: eu vou continuar cheinha, mas com saúde.”
Preta disse ainda que ficou assustada quando soube que os resultados de seus exames estavam desregulados:
“Eu estava em uma situação crítica, tinha uma síndrome metabólica generalizada. O médico que me examinou disse: ‘Você tem o organismo de uma mulher de 80 anos’. Me deram uma perspectiva de vida de mais 15 anos! Eu não tinha essa consciência, não levava a sério”, completou.
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