Na
foto da esquerda, Lyndsey segura o bebê pela primeira vez, 4 dias após
seu nascimento; na imagem da direita, Ward já está em casa e saudável
(Foto: Benjamin Scot Miller)
Durante mais de três meses em 2012, o fotógrafo americano Benjamin Scot
Miller, de 29 anos, e sua mulher Lyndsey Miller, de 32, passaram boa
parte de seus dias no hospital. Em julho, o primeiro bebê do casal
nasceu prematuro, com apenas 25 semanas e 2 dias de gestação. Ao longo
de 107 dias, o pequeno Ward permaneceu internado.
Benjamin registrou em vídeo desde os momentos mais difíceis, passando
os primeiros sinais de recuperação do bebê até a ida de Ward para casa.
Na sexta-feira passada, o fotógrafo publicou o vídeo no Youtube,
descrevendo-o como o resumo do primeiro ano de vida de seu filho e
também "a história do amor de uma mãe por seu bebê". Quatro dias depois,
cerca de 4,5 milhões de visualizações já tinham sido atingidas.A primeira imagem do filme é a de Lyndsey segurando o bebê pela primeira vez, quatro dias após seu nascimento, quando ele pesava só 680 gramas e ainda estava conectado a vários tubos e fios.
"Foi muito difícil para toda a família e muito estressante. Havia muitos altos e baixos. Tudo o que podíamos fazer era aparecer todos os dias e rezar para que Deus o curasse e o trouxesse para casa são e salvo."
Hoje, Ward tem 1 ano e 4 meses e é uma bebê saudável. A única questão que os médicos ainda estão investigando é o fato de ele vomitar com frequência, segundo Benjamin.
Sobre o sucesso do vídeo, ele diz que foi uma surpresa e que acha que provavelmente nunca mais fará nada com um impacto tão grande. "Imaginei que meus amigos mais próximos e a família veriam, e talvez mais algumas centenas de outras pessoas por compartilhamentos no Facebook. Sabia que muitas pessoas se identificariam com ele e pensei que seria ótimo se pudesem vê-lo", conta.
"Tantas pessoas estão sendo tocadas. É legal pensar que este é o 'meu momento' e que esse vídeo pode ser a razão pela qual eu estou neste mundo. O apoio e os comentários são surpreendentes e muitas pessoas me procuram para contar suas histórias similares".
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